10 de março de 2017

Jovens brasileiros visitam centro de treinamento agropecuário da Nova Zelândia


Ascom Senar
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Grupo do CNA Jovem foi recebido pelo diretor do NTA, Craig Musson

Grupo do CNA Jovem foi recebido pelo diretor do NTA, Craig Musson

O roteiro dos três vencedores do CNA Jovem pela Nova Zelândia continua intenso. Nesta quinta-feira (9/3), o grupo visitou um dos maiores centros de treinamento agropecuário do país, o National Trade Academy (NTA), na cidade de Christchurch, no sul da ilha.

Izaura Freire Sales, Jaoquim Lima Neto e Morganna Miranda conheceram os locais de aulas práticas sobre agricultura, equinos, caprinos, aves, bovinos e maquinário agrícola. A chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social do SENAR, Andréa Barbosa, também foi recebida pelo diretor da entidade, Craig Musson, e explicou o trabalho que o SENAR desenvolve no Brasil.

“Podemos acompanhar os estudantes fazendo um estudo sobre caprinos. A caprinocultura é muito forte na Nova Zelândia e é um setor que gera uma grande renda para a economia local”, declara Morganna.

Preços de alguns alimentos chamaram a atenção dos brasileiros

Preços de alguns alimentos chamaram a atenção dos brasileiros

Depois, os brasileiros passaram em um supermercado local para conhecer os produtos encontrados por lá e a forma diferenciada como são comercializados.

Hoje (10/3), a comitiva do CNA Jovem teve uma aula de história e empreendedorismo numa fazenda que pertence a mesma família há mais de 100 anos. Localizada a três mil metros acima do nível do mar, a estância trabalha com turismo rural e criação de ovinos e gado de corte.

“Estamos hospedados na fazenda deles e também fomos convidados para fazer um passeio pela propriedade. É impressionante como os proprietários são empreendedores e como o turismo rural é forte aqui”, destaca Izaura.

Vencedores do CNA Jovem com Bruce, proprietário da fazenda histórica

Vencedores do CNA Jovem com Bruce, proprietário da fazenda histórica

Jaoquim ficou impressionado com as condições do solo da região, repleto de pedras. Ele ressalta o árduo trabalho do dono da fazenda, que precisou limpar a terra e investir na correção do solo para poder produzir.

“Como ele mesmo falou, é o que eles têm e é com essa terra que conseguem sustentar a família há 100 anos. Isso é um exemplo para nós, no Brasil, que temos uma terra riquíssima, boa para plantar, e, às vezes, colocamos tantas dificuldades”, observa.

A agenda prosseguiu com uma visita a uma fazenda de gado de leite administrada por um agrônomo argentino. Daniel Paco, que já morou no norte da ilha e vive há quase 10 anos na parte sul, passou uma visão detalhada das diferenças de manejo e produção entre as regiões para o grupo.

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